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Alfabeto

   O alfabeto é um ponto principal para quem quer iniciar o estudo do japonês, pois o alfabeto é totalmente diferente dos alfabetos romanos/latino (a que utilizamos).


   Ao total são 3 alfabetos japoneses que são: Kanji, Hiragana e Katakana.


   Além deles é utilizado muito o rōmaji, que é o nosso alfabeto na forma que se fala em japonês (pronúncia). Viu-se a necessidade de incorporar este alfabeto após muitas idas de estrangeiros no país.


   Falando resumidamente a história do alfabeto japonês, se originaram a partir do Kanji (ideogramas) criado na China.

   O Hiragana e o Katakana se originaram com as formas do Kanji, da seguinte forma:

   O Hiragana tem os traços mais arredondados e é utilizado para auxiliar na conjugação do kanji, nas partículas e Furigana (tradução do kanji em japonês).


   Já o Katakana tem os traços quadrados e a regra geral é para ser utilizados para palavras e nomes estrangeiros, mas é utilizado às vezes em palavras japonesas.


   Esse sistema de escrita é chamada de Kana.

   Uma coisa interessante é que diferentemente do nosso alfabeto, lá não existe a junção de vogal com a consoante, pois uma letra já tem a junção das duas.


   Em Japonês não há sons abertos, por exemplo, as vogais え (e) e お(o), nunca serão pronunciadas (é) ou (ó). Ou seja, não terá problemas com acentuações.   


   Vejo muitos estudantes de japonês se confundindo na pronuncia, mas se seguir estas regras não terá problemas com isso.


   E outras características são:

 

  1. Os sons contraídos; 

  2. O “h” aspirado, semelhante ao som de “r” de rato; 

  3. O som つ (tsu); 

  4. As vogais longas (~):  ā (aa)  ī (ii) ū (uu) ē (ee) ō (oo);

  5. Sons oclusivos, como por exemplo きって (kitte=Selo) .

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